Diogo Soares
Político (?-1649). Valido do conde-duque de Olivares, em 1631, foi nomeado para o Conselho de Portugal em Madrid para presidir aos negócios de Estado, da Justiça e da Fazenda. Depois de ocupar o cargo seguiram-se as pressões fiscais que conduziram às alterações de Évora (1637).
Após a entrega do governo de Portugal à duquesa de Mântua, conseguiu que o seu sogro fosse nomeado secretário de Estado em Lisboa. Depois da Restauração, sendo tido como colaboracionista, não lhe restou outra saída que não a de continuar a servir em Espanha.
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