Nova utilização para corpos velhos
A recente descoberta que permite ao homem manter o funcionamento dos organismos através da utilização de coração, pulmões e rins artificiais levou o sociólogo Amitai Etzioni que se criem «bancos de cadáveres», utilizando corpos tecnicamente mortos – onde não se registem ondas cerebrais durante um período prolongado –, mas cujos órgãos, intactos, seriam mantidos em funcionamento, por meio de máquinas, a fim de produzirem vacinas e sangue para transfusões.
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