Aumenta o número de casas de balão
Se continuar a aumentar o número de casas de balão, o homem do futuro terá talvez de verificar a pressão de ar não apenas nos pneus do seu automóvel como também na sua casa, garagem, estufa e piscina.
Em vez de uma estrutura rígida, a casa é formada por uma película de contextura fina, mantida na forma devida por meio de pressão de ar interna, criada por um ventilador. Se este pára de trabalhar, a casa esvazia-se vagarosamente.
A ideia não é nova, pois foi patenteada em 1918 por Frederick William Lanchester, um dos pioneiros ingleses da construção de automóveis. Mas foi desenvolvida apenas durante a II Guerra Mundial, quando o Eng.º Walter Bird, da Universidade de Cornell, foi encarregado de encontrar um meio de proteger da geada antenas de radar no Norte do Canadá.
O custo de uma construção pneumática pode equivaler a um quinto do das estruturas tradicionais. A versatilidade é o principal atrativo destas estruturas, que podem ser utilizadas tanto para cobrir courts de ténis, como armazéns e estufas.
O primeiro casal a mudar-se para uma casa de balão foi de americanos – David e Vicki Schumacher.
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